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30/12/2009

Feliz 2010 a todos

Galera mais um ano!!
Quantas graças, benção foram derramada este ano
Obrigada Senhor por esse ano que se encerra
Obrigada Senhor, a cada pessoa que esteve presente em nosso momento
Obrigada Senhor, por cada pessoa que nos ajudou, para que acontecesse cada momento desse ano
Obrigada Senhor, por concedido essa missão, de evangelizar
Obrigada Senhor, pela maravilhas que Senhor, concedera!!
Obrigada Senhor, por tudo!


Feliz ano novo!!

Que as realizações alcançadas este ano sejam apenas sementes plantadas que serão colhidas com maior sucesso no ano vindouro..

Deus abencoe a todos!



































































23/12/2009


Galera!


A paz esteja convosco e o Amor de Maria!


Estamos preste a comemorar mas um aniversario, do nosso amado Jesus!


Que saibamos festejar o realmente proposito desta data tão querida!!


Desejamos um Feliz Natal, abencoado!! A todos!


GALERA CHAMA JOVEM!!

16/12/2009

Um Natal sem Jesus

Um Natal sem a presença de Deus, que veio estar conosco, só pode ser um Natal sem graça, mas mesmo os descrentes ainda participam das migalhas da festa da fé. Dizem que o Natal deste ano vai ser bom, com mais dinheiro na praça e comes e bebes mais em conta.
São as pequenas alegrias da superficialidade de ver a felicidade na facilidade de ter mais. No comércio já é Natal, o Natal de presentes, de luzes e enfeites pendurados em árvores de plástico, de um Papai Noel importado da França que tomou o lugar do Menino Jesus, Deus presente para nós.
A figura do Papai Noel tem sua origem em São Nicolau, um bispo do século IV que levava presentes às crianças pobres. No meu tempo de menino na Suíça, no dia seis de dezembro, um visitante vestido de São Nicolau trazia pequenos presentes às crianças. Antes, um ajudante dele censurava nossas traquinagens, as quais misteriosamente conhecia. No Natal mesmo, quem mandava os presentes era o Menino Jesus.
Os enfeites do Natal comercial podem esconder o sentido da festa para muitos, mas também ajudam a lembrar o dia da chegada do Salvador, dia de festa para todos, até mesmo para quem festeja o aniversário sem lembrar o Aniversariante.
A Igreja nos convida a preparar o aniversário de Jesus com o tempo do Advento, que nos faz lembrar o tempo anterior à vinda do Salvador, especialmente os dezoito séculos da história do povo eleito a fim de preparar o ambiente para Sua chegada.
O Natal é festa de presentes, pequenos gestos de amor. Para lembrar o maior momento da história da humanidade, o grande acontecimento da manifestação do amor de Deus que veio estar conosco, se fez presente para nós. O presente maior é a presença. Num mundo de trevas surgiu uma luz.
A religião cristã é a religião da presença de Deus no mundo dos homens. Agora, dois mil anos depois, muitos ainda andam na escuridão, mesmo em países onde quase todos se dizem cristãos. No Brasil, no maior país católico do mundo, apenas uma minoria dos católicos participa da vida da Igreja. Na maioria das cidades, nem 10% dos jovens participam da Santa Missa no domingo, dia do Senhor.
Pode conferir na sua paróquia. De vinte jovens, dezoito ou dezenove não dão valor ao encontro com Jesus e não procuram seguir Seus ensinamentos. Muitos deles preferem festas com bebidas e drogas piores. Procuram os prazeres da promiscuidade. Numa cidade onde fui pároco havia mais jovens no "brega" do sábado que na Missa do domingo. Que tipo de família vão construir? Que tipo de sociedade?
Sem a firmeza da fé, muitos ficam presas fáceis de traficantes, estragam seu futuro e deixam de fazer a sua parte na construção de um mundo melhor.
Mais vale acender uma vela que ficar a queixar-se das trevas. O mundo está cheio de pessoas que perdem tempo com reclamações contra os outros. Faltam jovens que tenham a coragem de viver pessoalmente o que pregam aos outros. Só teremos um Brasil melhor com brasileiros melhores. O mundo só será melhor com homens e mulheres melhores.
O problema maior está na falta de formação cristã. Falta de conhecimento dos fundamentos racionais da fé. Aí está a sua missão, jovem cristão: Fazer brilhar a luz de Cristo para quem ainda caminha nas trevas. Ajudar a amar a Deus acima de tudo e amar o próximo como a si mesmo.
Como dizer isso a pessoas que não têm certeza nem sobre a existência de Deus, Criador de todas as coisas? Não sabem que a família humana é a obra-prima do Criador que nos colocou no mundo para cuidar da Sua obra.
A fé não é apenas questão de razão, mas não é contra a razão. Neste mundo de ciência e tecnologia precisamos superar as contradições entre fé e razão, entre religião cristã e ciência. Missão não é questão de propaganda, mas a missão dos cristãos é fazer com que a mensagem de Jesus possa ser conhecida por todos que desejam viver na verdade.
Temos argumentos e devemos usá-los, mas o que conta mesmo é o exemplo. “Nisto todos poderão saber que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” Jesus é a luz do mundo e quer que você seja também.
Desde já desejo um Feliz Natal para você que é chamado a fazer brilhar a sua luz num mundo de trevas.

Dom Cristiano Jakob Krapf
Bispo de Jequié - BA

01/12/2009

Tempo de Advento

Tempo de advento:
São quatro semanas que antecedem o Tempo do Natal e nos preparam para melhor vivermos as alegrias do nascimento do Menino Jesus, que nos trouxe a Salvação com o Seu Santo Natal.
Toda a liturgia do Advento é apelo para se viver alguns comportamentos essenciais do cristão a expectativa vigilante e alegre, a esperança, a conversão, a pobreza. Somente na vivência profunda destes elementos, o nascimento de Cristo terá um sentido profundo em nossa vida e não uma simples lembrança histórica.
1) A expectativa vigilante e alegre caracteriza sempre o cristão e a Igreja, porque o Deus da revelação e o Deus da promessa, que manifestou em Cristo toda sua fidelidade ao homem. Em toda a liturgia do Advento ressoam as promessas de Deus, principalmente pela voz de Isaías, que reaviva a esperança de Israel. A esperança da Igreja, portanto a nossa esperança, é a mesma de Israel, mas já realizada em Cristo. O olhar da comunidade, fixa-se com esperança mais segura no comprimento final, a vinda gloriosa do Senhor: "Maranatha: vem,Senhor Jesus". É o grito e o suspiro de toda Igreja e de cada um de nós, em seu peregrinar terreno ao encontro definitivo do Senhor. A expectativa vigilante é acompanhada sempre pelo convite à alegria. O Advento é tempo de expectativa alegre porque aquilo que se espera certamente acontecerá. Deus é fiel. A vinda do Salvador cria um clima de alegria que a liturgia não só relembra, mas quer que seja vivida por cada um de nós.
2) No Advento, toda a Igreja vive sua grande esperança. O Deus da revelação de Jesus tem um nome: "Deus da esperança" (Rm 15,13). Não é o único nome do Deus vivo, mas um nome que o identifica como "Deus para nós e conosco". Este tempo deve ser para nós, e todos precisamos um tempo de grande educação à esperança: uma esperança forte e paciente; uma esperança que aceita a hora da provação, da perseguição e da lentidão no desenvolvimento do reino; uma esperança que confia no Senhor e nos liberta das nossas muitas impaciências. Esse empenho da Igreja torna-se mais forte e urgente diante das grandes áreas vazias de esperança, que se registram no mundo contemporâneo.
3) Advento, tempo de conversão. Não existe possibilidade de esperança e de alegria sem retornar ao Senhor de todo o coração, na expectativa da sua volta. A vigilância requer luta contra o torpor e a negligência; requer prontidão, e portanto, desapego dos prazeres e bens terrenos (cf. Lc 21,34 ss). Os comportamentos fundamentais do cristão exigidos pelo espírito do Advento, estão intimamente unidos entre si, de modo que não é possível viver a expectativa, a esperança e a alegria pela vinda do Senhor, sem uma profunda conversão. Por outro lado, como as tentações da vida presente antecipam a tribulação escatológica, a vigilância cristã exige um treinamento diário na luta contra o maligno; exige sobriedade e oração contínua: "sejam sóbrios e fiquem de prontidão" (1 Pd 5,8-9).
4) Enfim, um comportamento que caracteriza a espiritualidade do Advento é o do pobre. Não tanto o pobre em sentido econômico, mas o pobre entendido em sentido bíblico: aquele que confia em Deus e apóia-se totalmente nele. Estes anawîm, como são chamados na Bíblia, são os mansos e humildes, porque as suas disposições fundamentais são a humildade, o temor de Deus, a fé. Jesus proclamará felizes os pobres e neles reconhecerá os herdeiros do Reino, e ele mesmo será um pobre. Maria, a mulher do advento, emerge como modelo dos pobres do Senhor, que esperam as promessas de Deus, confiam nele e estão disponíveis à atuação do plano de Deus. Não nos esqueçamos que a pobreza do coração, essencial para entrar no Reino, não exclui, mas exige a pobreza efetiva, a renúncia em colocar a própria confiança nos bens terrenos. Vivendo assim este "tempo de graça" que a Igreja nos oferece, o Natal do Senhor terá um novo sentido em nossa vida espiritual.
Coroa de Advento

A Coroa de Advento tem a sua origem em uma tradição pagã européia. No inverno, se acendiam algumas velas que representavam ao "fogo do deus sol" com a esperança de que a sua luz e o seu calor voltasse. Os primeiros missionários aproveitaram esta tradição para evangelizar as pessoas. Partíam de seus próprios costumes para ensenhar-lhes a fé. Assim, a coroa está formada por uma grande quantidade de símbolos:

A forma circular: O círculo não tem princípio, nem fim. É sinal do amor de Deus que é eterno, sem princípio e nem fim, e também do nosso amor a Deus e ao próximo que nunca se debe terminar. Além disso, o círculo dá uma idéia de "elo", de união entre Deus e as pessoas, como uma grande "Alianza".

As ramas verdes: Verde é a cor da esperança e da vida. Deus quer que esperemos a sua graça, o seu perdão misericordioso e a glória da vida eterna no final de nossa vida. Bênçãos que nos foram derramadas pelo Senhor Jesus, em sua primeira vinda entre nós, e que agora, com esperança renovada, aguardamos a sua consumação, na sua segunda e definitiva volta.

As quatro velas: As quatro velas da coroa simbolizam, cada uma delas, uma das quatro semanas do Advento. No inicio, vemos nossa coroa sem luz e sem brilho. Nos recorda a experiencia de escuridão do pecado. A medida em que se vai aproximando o natal, vamos ao passo das semanas do Advento, acendendo uma a uma as quatro velas representando assim a chegada, em meio de nós, do Senhor Jesus, luz do mundo, quem dissipa toda escuridão, trazendo aos nossos corações a reconciliação tão esperada.

Nos domingos de Advento, é de costume que as famílias e as comunidades católicas se reunam em torno à coroa para rezar. A liturgia de coroa, como é conhecida esta oração em torno a coroa, se realiza de um modo muito simples. Todos se colocam em volta da coroa; se acende a vela que corresponde a semana em questão, acompanhando, se possível, com um canto. Logo se lêe uma passagem da Bíblia, própria do tempo do Advento e se fazem algumas meditações. Se recomenda também levar a coroa para ser abençada pelo sacerdote.

Simbolo do Natal


A Comida:


O Natal significa comida na maior parte do mundo cristão. O simbolismo que o alimento tem na mesa no dia de Natal vem das sociedades antigas que passavam muita fome e encontravam em algum tipo de carne - o mais importante prato - uma forma de referenciar à Deus e à Jesus (ligada às palavras de Jesus: " Este é meu corpo"). Geralmente era servido porco, ganso - mais tarde substituído por peru, e peixe. Uma série de bolos e massas são preparados somente para o Natal e são conhecidos por todo mundo.
Canções de Natal:
A Igreja católica sempre deu muita importância para o valor da música. As primeiras canções natalinas datam do século IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal.

Simbolo de Natal


Os presentes:

Existem muitas origens para este símbolo.

Uma delas conta que São Nicolau, um anônimo benfeitor, presenteava as pessoas no período natalino.

Outra tradição mais antiga, lembra os três reis magos que presentearam Jesus.

O dia e o motivo de dar e receber presentes varia de país para país.

Simbolo de Natal




Cartão de Natal:


A prática de enviar cartões de Natal surgiu na Inglaterra no ano de 1843.
Em 1849 os primeiros cartões populares de Natal começaram a ser vendidos por um artista inglês chamado William Egly.
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