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27/04/2008

O que é CNBB?

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL – CNBB
O QUE É?
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil é a instituição permanente que congrega os Bispos da Igreja católica no País.

MISSÃO
Fomentar a comunhão entre os Bispos e, no diálogo, aprofundar o afeto colegial garantindo maior unidade no processo de evangelização, conforme os desafios do momento presente. Para isso, conta com a ajuda de assessores e peritos.

RELACIONAMENTO
a) Eclesial - A CNBB está em permanente contato com a Sé Apostólica (Roma); com outros Organismos eclesiais internacionais; e Conferências Nacionais, especialmente com as latino-americanas; favorece a articulação entre as diversas dioceses no Brasil; orienta e acompanha os diversos organismos eclesiais, as pastorais e outras organizações da Igreja; promove o diálogo ecumênico e inter-religioso.
b) Sociedade Civil - Dialoga e colabora com diversas organizações sociais, autoridades constituídas e com o mundo da cultura.

COMPONENTES Todos os Bispos católicos residentes no País, respeitadas suas competências e jurisdições.

ÓRGÃOS CONSTITUTIVOS
Assembléia Geral (AG);
Conselho Permanente (CP) ;
Presidência;
Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP);
Secretariado Geral;
Conselhos Episcopais Regionais (CONSERs);
Comissões Episcopais Estáveis;
Conselho Econômico; Conselho Fiscal.

CIRCUNSCRIÇÕES ECLESIÁSTICAS

Em janeiro de 2006, as circunscrições são 269:
Arquidioceses - 41
Dioceses - 208
Prelazias; - 13
Eparquias - 3
Exarcado - 1
Ordinariado para fiéis de Rito Oriental sem Ordinário próprio-1
Ordinariado Militar-1
Administração Apostólica Pessoal - 1.
São 301 os Bispos atuantes e 134 eméritos, perfazendo um total de 435.

HISTÓRICO
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil foi fundada no Palácio São Joaquim, no Rio de Janeiro, no dia 14 de outubro de 1952. A 1ª Assembléia Geral foi realizada em agosto de 1953, em Belém (PA). Após a instalação, o 1º Secretário Geral, Dom Helder Câmara, escrevia a todos os Bispos: “Cessou para a Igreja no Brasil a fase de esforços, heróicos talvez, mas dispersos, descontínuos, sem planejamento. Não é preciso ser profeta para prever que, em breve, a Igreja entre nós estará em condições de trazer ajuda substancial ao exame dos mais agudos problemas da nacionalidade”. Em 2005 já foi realizada a 43ª Assembléia Geral Anual.

DINÂMICA PARA A EVANGELIZAÇÃO
Em 1963, a CNBB elaborou o primeiro Plano de Pastoral, chamado “Plano de emergência para a Igreja do Brasil”. Atualmente, a cada quatro anos, elabora as “Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora”. Para operacionalizar o planejamento, surgiram a Campanha da Fraternidade; a Campanha para a Evangelização; os Projetos Nacionais de Evangelização e as diversas celebrações dos meses temáticos (Mês da Bíblia, Vocações, Missões, etc.)

MANUTENÇÃO A CNBB
Mantém-se basicamente com a “Coleta para a Evangelização”, que acontece no período do advento. Conta ainda com arrecadações provenientes de publicações, de direitos autorais e outras doações, também provindas do exterior.

COMISSÕES EPISCOPAIS
a) Comissões Episcopais Pastorais Estáveis
Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada;
Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato;
Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e a Cooperação Intereclesial;
Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé;
Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética;
Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia;
Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso;
Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz;
Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura, Educação e Comunicação Social;
Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família.
b) Outras Comissões Episcopais
Comissão Episcopal para o Mutirão de Superação da Miséria e da Fome;
Comissão Episcopal para a Amazônia;
Comissão Episcopal da Campanha para a Evangelização;
Comissão Nacional para o Santuário de Nossa Senhora Aparecida;
Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos;
Comissão Episcopal para os Tribunais Eclesiásticos de Segunda Instância.


(fonte: www.cnbb.org.br)

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